PHPSC Conference 2014

Foi com muita honra que a R3C esteve presente e foi patrocinadora do PHPSC Conference, um evento voltado para desenvolvedores PHP do estado de Santa Catarina.

O evento, muito bem organizado na universidade Univille (em Joinville), teve grandes nomes palestrando como Miguel Gallardo (do PHP Argentina) e Alê Borba (Community Manager do Google), além da presença de importantes integrantes da comunidade PHP brasileira.

A R3C não só patrocinou o evento, mas também esteve presente palestrando. Nosso querido Bob (@gabrielrcouto) com sua palestra “Ratchet – Usando WebSockets com PHP para jogos multiplayer” mexeu com a plateia em uma palestra semi-interativa (semi pois o roteador wi-fi não suportou tanta gente querendo interagir) e ensinou tudo que sabe sobre desenvolvimento de servidores de jogos multiplayer utilizando PHP.

Fora as palestras, o evento também teve mini-cursos, ensinando PHP, boas práticas e Symfony.

Fica aqui o nosso muito obrigado e parabéns aos organizadores e a comunidade PHPSC \o/

MobileConf 2013 – O que teve de bom?

Na última sexta-feira (06/04/2013) participei do primeiro MobileConf (http://mobileconf.com.br), evento organizado pela Caelum (http://www.caelum.com.br/) destinado aos desenvolvedores de aplicativos e sites mobile. Como é possível ver na foto acima, o evento teve uma boa quantidade de participantes, o que demonstra um mercado aquecido na área.

O evento contou com três tracks (grupo de palestras) acontecendo ao mesmo tempo, sendo elas “Andoid”, “iOS” e “HTML5: Web e apps”. Como a R3C é focada no desenvolvimento web, fiquei na track sobre HTML5, a qual abordou temas como o desenvolvimento de aplicativos multiplataforma (que rodam em diferentes sistemas operacionais), mobile first (uma forma de projetar um site pensando primeiro no usuário mobile), Firefox OS (veja o post exclusivo sobre ele http://www.r3c.com.br/labs/firefox-os-colocamos-as-maos-nele/) e um painel de discussão a respeito do estado da arte do desenvolvimento web mobile.

Foi interessante ver que o método utilizado pela R3C na produção de aplicativos mobile está sendo cada vez mais difundido na comunidade de desenvolvedores, os quais começaram a perceber as vantagens de apoiar as tecnologias abertas (HTML, Javascript…) para obter uma experiência mais uniforme entre os diversos sistemas operacionais. O uso do Phonegap (que acompanho e utilizo desde seu surgimento) se tornou algo comum, porém muitos desenvolvedores ainda se atrapalham na hora de produzir uma interface visual com boa performance, pois muitos optam por utilizar frameworks prontos (ex: JQuery Mobile, Sencha) que consomem muita memória e processamento. Dispositivos high-end não sofrerão com isso, porém dispositivos low-end (ex: telefones baratos com Android) sim.

Faltou aos palestrantes ressaltarem que mesmo conseguindo rodar um aplicativo em diversas plataformas, é importante fazer uma interface diferente para cada. Imagine um aplicativo com cara de iOS rodando no Android (e vice-versa), é a mesma coisa que um software com cara de Windows rodando no Linux. Cada sistema possuí sua própria identidade visual (e sua Guide Line – Guia de estilo visual), que deve ser respeitada para que o usuário se sinta confortável e aprenda mais rápido a utilização do aplicativo/software. Claro, existem casos específicos, como jogos (vide Angry Birds), que uma mesma interface funciona para diversos sistemas, mas são raros.

Quando se fala de desenvolvimento de sites mobile, a realidade brasileira nos força a focar em um fator: “velocidade”. Nossa internet 3G ainda não possui uma boa qualidade, o que obriga os desenvolvedores colocarem sites mais leves no ar. Para se ter uma ideia, na palestra do Horácio Soares (https://twitter.com/horaciosoares) foram apresentadas algumas estatísticas, como “60% dos usuários esperam que a página carregue em no máximo 3 segundos” e “74% dos usuários desistem do site caso demore mais que 5 segundos para carregar”. Um pouco assustador se for pensar que em média baixamos 200KB em 5 segundos de navegação via 3G (http://goo.gl/Y2yP6).

Durante o painel foram levantadas questões que todos desenvolvedores gostariam de sabera resposta, como “O HTML5 está pronto para ser usado?”, “É possível ficar rico desenvolvendo um app agora?” e “Até qual ponto posso utilizar HTML5?”. Depois da “difamação” que o HTML5 passou na declaração de Mark Zuckerberg falando que o maior erro do Facebook foi ter apostado no HTML5 para o aplicativo (http://goo.gl/GhWOA), a comunidade se movimentou e mostrou que Mark estava errado, o HTML5 está pronto para ser usado, basta ter conhecimento suficiente e um bom planejamento de desenvolvimento. Como prova, a equipe da Sencha desenvolveu o Fastbook, um webapp do Facebook mais rápido que o aplicativo nativo (http://fb.html5isready.com/). A única ressalva no uso do HTML5 é quanto aos jogos 3D, pois utilizam uma tecnologia muito nova (WebGL) que mesmo no mundo dos desktops ainda está engatinhando.

Sobre ficar rico desenvolvendo apps, bem, o “BOOM” dos aplicativos já passou, agora as oportunidades estão focadas em nichos específicos, como por exemplo desenvolver um aplicativo para um determinado setor do governo ou uma empresa que necessita agilizar seu processo. Ter relevância no meio de milhões de aplicativos se tornou difícil, por isso, ser específico faz com que seu lucro venha no desenvolvimento sob encomenda, e não na venda através de uma loja (App Store, Google Play…).

Espero que no próximo ano eu esteja lá no palco da MobileConf, mostrando alguns cases e formas de desenvolvimento que aprendi durante vários projetos de mobile que a R3C está envolvida (muitos nem foram lançados ainda). Durante os intervalos do evento, pude conversar e ajudar vários desenvolvedores que estavam com dúvidas simples, as quais poderiam ser solucionadas mostrando algumas tecnicas. Tentarei colocar um pouco desse conteúdo aqui no blog também.

 

Até o próximo post,
Gabriel

Firefox OS – Colocamos as mãos nele!

Telefone Keon com Firefox OS

Em um evento sobre desenvolvimento mobile (que falarei mais a respeito em outro post), pude colocar minhas mãos em um telefone com o ainda não lançado Firefox OS, e uma frase resume bem a minha sensação: “Incrivelmente fluído, totalmente aberto e muito bem pensado”.

O aparelho em que mexi foi um Keon, da Geeksphone (empresa Espanhola, http://www.geeksphone.com/), com um processador Snapdragon de 1GHz e 512MB de RAM. Mesmo com um hardware ruim, o Firefox OS mostrou para que veio: Simplicidade. A responsividade do sistema (que ainda está em fase beta) é surpreendente se comparada ao fato de sistemas maduros como o Android rodarem com uma série de travadas em um hardware equivalente. A interface padrão é muito bonita, minimalista em alguns pontos e de aprendizado rápido.

O grande trunfo desse novo sistema operacional móvel fica para a filosofia que ele implementa: Liberdade. Tudo (tudo mesmo!) é feito em HTML5, CSS e Javascript. O discador? HTML5. O gerenciador de contatos? HTML5. O navegador? HTML5! Com isso, já no nascimento desse sistema ele ganha milhões de desenvolvedores, pois basta ser um desenvolvedor web para poder desenvolver aplicativos nele, e ao invés de obrigar o desenvolvedor a submeter seu app em uma loja com regras rígidas, o Firefox OS permite que os aplicativos sejam hospedados em qualquer servidor, bastando escrever um arquivo de manifesto com as permissões e configurações que o aplicativo precisa. Claro, a Mozilla também se preocupou em ter uma loja (https://marketplace.firefox.com/) para centralizar os aplicativos e facilitar a vida das pessoas. O código-fonte do sistema inteiro é disponibilizado desde o seu surgimento, excelente para quem quiser produzir uma versão mais customizada ou aprender sobre suas entranhas.

No início, o Firefox OS estava sendo produzido focado no mercado low-end de smartphones, em uma parceria com a Telefônica para levar mais tecnologia as classes C e D, porém, com o iOS sendo dominado pela Apple e o Android sendo dominado pela Samsung (e seus Galaxys SI SII SIII SIV SX), as fabricantes de celulares viram uma grande oportunidade de investir em algo novo. Hoje, são cerca de 18 fabricantes apoiando a Mozilla, dentre elas, a Sony desenvolvendo um Xperia high-end e a LG desenvolvendo celulares middle-end.

Sou obrigado a dizer que fiquei muito animado com o surgimento desse novo sistema operacional. Já sigo notícias a respeito dele desde o início (quando ainda se chamava Boot to Gecko) de seu desenvolvimento, e sempre acreditei que a filosofia da web deveria estar presente nos nossos smartphones. Demos um passo para trás com essa história de aplicativos nativos, obrigando os desenvolvedores a aprenderem novas linguagens de programação e a utilizarem bibliotecas ainda imaturas. Claro, a web caminhou muito desde o lançamento do primeiro iPhone e ao fato do Flash não ser suportado pelo iOS, por isso, esse é o momento certo para termos uma quebra de paradigmas e mudarmos a forma com que desenvolvemos aplicativos. Fornecer a liberdade aos desenvolvedores é fornecer melhores soluções e mais escolhas aos usuários.

 

UPDATE – 07/04/2013

Para quem estiver interessado em mais informações, segue uma excelente apresentação feita pelo André Garzia, voluntário da Mozilla aqui no Brasil.

 

Até o próximo post,

Gabriel

Intranet: solução prática e rápida para a comunicação interna

A comunicação interna das empresas é um assunto frequente, mesmo em tempos de globalização, onde a informação percorre rapidamente o mundo todo. Pequenas, médias e principalmente grandes empresas, encontram dificuldade em se comunicar de forma rápida e eficiente com seus colaboradores, e quando falamos em ”se comunicar”, entende-se que esta via é de mão dupla.

Para ficar mais fácil, existem 6 regras básicas para uma comunicação de qualidade, sendo ela:

Clara: Passar a informação sem complicações não dará margens para outras interpretações.

Frequente: Comunicar sempre que preciso é ótimo, mas criar uma frequência, com horários, dias, enfim, fazer que naquele momento, todos os dias ou toda semana o colaborador espere e encontre coisas novas é fundamental.

Contínua: Não crie o espaço de comunicação e depois o deixe cair no esquecimento.

Consistente: Diga coisas que realmente importam. Falar toda semana sobre jogos de futebol pode não ser uma boa alternativa se sua empresa não trabalha com esportes.

Rápida: Não deixe para comunicar amanhã o que pode ser comunicado hoje.

Completa: Já ouviu a frase “Diga-me tudo, não esconda nada”? Pois é justamente isso que deve acontecer para uma comunicação correta. O efeito negativo de uma informação incompleta pode ser maior do que não tê-la.

Fácil com as regras, e mais fácil ainda se sua empresa utilizar a ferramenta certa, e a Intranet pode ser uma delas.

Intranet é o serviço interno de comunicação on-line de sua empresa. Para entender melhor, é o site para os seus funcionários. Ela tem papel fundamental e facilitador, no entanto, precisa ser bem planejada e desenvolvida.

A maioria das empresas criam verdadeiros murais digitais que se tornam ineficientes ao realizar uma comunicação de via única e subutilizar a ferramenta. Criar um painel de notícias simplesmente substituirá as antigas circulares internas e os tradicionais murais, mas não colaborará com a efetiva comunicação. Utilizar sistemas Wiki, fóruns, blogs e pesquisas potencializará a Intranet, colaborando com o sucesso da empresa.

Bariatrica faz sucesso na App Store

O Bariatrica é um aplicativo desenvolvido pela R3C para o ICTO – Instituto Campineiro de Tratamento da Obesidade, que fala sobre a Cirurgia Bariátrica e seus diversos modos. O Dr. Hercio Azevedo de Vasconcelos Cunha, responsável pelo ICTO, passa toda sua experiência através de textos que elucidam todos os métodos da cirurgia. O sucesso desse aplicativo, inédito no Brasil, é visto pelo crescente número de downloads na App Store, atingindo 1500 em 30 dias e o 8º lugar entre os aplicativos de medicina mais baixados.

O Aplicativo está disponível em http://itunes.apple.com/us/app/bariatrica/id533361380?mt=8, exclusivo para iPhone, iPad e iPod.

As redes sociais vão substituir o site da minha empresa?

Essa é uma pergunta que temos ouvido muito por aqui na R3C, e a resposta é “depende”, mas na maioria das vezes não. Atualmente a rede social da moda é o Facebook, a qual, na verdade, foi a que melhor criou o modelo empresarial de páginas, as Fan Pages. No entanto, apesar de novas ferramentas, as Fan Pages ainda são MUITO limitadas.

A primeira vantagem de ter um site da empresa personalizado é o design. A identidade visual é importantíssima, e quando falamos de vender produtos e serviços, o design se torna cada vez mais importante. Cores, animações e imagens bem elaboradas são exclusivas para sites próprios, já que as redes sociais muitas vezes limitam as tecnologias que podem ser utilizadas e inclusive a resolução das imagens, as quais nem sempre ficam com uma boa qualidade.

A segunda vantagem é a personalização de ferramentas, e esse é um item muito importante. Existem modelos pré-fabricados de site onde em minutos se monta um por completo, com a mesma praticidade que se encontra nas redes sociais, mas o problema é a sua qualidade e sistematização. Um site próprio pode ter ferramentas interligadas ao sistema das empresas, tornando tudo mais dinâmico.

Terceira vantagem é a navegabilidade. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os sites são pensados para se ter uma navegabilidade por parte de quem está acessando, de modo lógico e interessante para aquilo que se está mostrando.

No começo desse texto dissemos “depende”, e por que isso? Porque existem empresas que possuem o perfil para uma Fan Page ser seu site principal, principalmente quando falamos do seguimento de eventos em um determinado nicho do mercado.

Dica da R3C: A máxima de que “a união faz a força” prevalece nesse caso, ter um site bem desenvolvido e integrado com as redes sociais faz toda a diferença. Lembre-se apenas que cada meio, seja ele o site ou os vários tipos de redes sociais, precisa ter uma comunicação específica, o velho “Ctrl+C Ctrl+V”  poderá não trazer bons resultados.

R3C concorre ao Awwwards

Depois de três anos desenvolvendo sites para os mais diversos seguimentos do mercado, em 2012 a R3C submeteu seu primeiro site para avaliação em uma premiação internacional, o Awwwards, prêmio esse que reconhece o talento e esforço dos melhores desenvolvedores, designers e agências de web do mundo.

Um júri internacional composto por alguns dos mais importantes designers, blogueiros e agências de Internet, avaliará cada site por meio de um rigoroso sistema de avaliação, dando uma pontuação (escala de 1 a 10) para os itens Design, Criatividade, Usabilidade e Conteúdo.
Para participar do prêmio existem algumas etapas, das quais a primeira já passamos, recebendo uma menção honrosa, e agora estamos concorrendo com sites do mundo inteiro na categoria site do dia.

O job escolhido pela R3C para fazer parte da premiação foi o www.sagaranacomunicacao.com.br, site de um de nossos maiores parceiros, e que possui um sistema de navegabilidade e gestão de conteúdo inovador!

Acesse o site da Sagarana Comunicação, clique na aba do lado esquerdo e dê uma nota para o site no Awwwards, clicando em “User Vote” em uma das notas de 1 a 10 (por favor, 10!).

Estamos na torcida e contamos com todos!

A importância de ter um gerenciador de conteúdos

Muitos dos clientes da R3C chegam a nós com a seguinte pergunta: “Poderei trocar o conteúdo do meu site sem depender de vocês?”. Nossa resposta sempre é “Claro, esse é o nosso foco!”, mas com o desenrolar da conversa nunca conseguimos explicar a fundo o porque de ser o “nosso foco”.

Em tempos onde a internet é um meio de comunicação altamente dinâmico,  a fórmula mais simples para um site atingir um grande número de visitas é a sua atualização constante. Se analizarmos os sites mais visitados, veremos os seguintes tipos:

- Portal de notícias – A atualização é praticamente a cada minuto.
- Blogs – Mesmo aqueles de piadas (humor), se todo dia não tiver uma nova, ninguém acessa.
- Redes sociais – Nesse caso, a atualização fica por conta dos usuários, mas o site deve facilitar de tal forma que incentive-os a postar novos conteúdos.
- Agregadores de fotos/vídeos – Um álbum do Flickr ou um canal do Youtube sempre atualizado mantem o público sempre interessado.

Se o seu site se encaixa em alguma das categorias acima, a necessidade de um gerenciador de conteúdos é evidente, se não, então por que seu site deve ser dinâmico? A resposta é simples, uma hora o conteúdo precisará ser alterado, e é nessa mudança que entra um gerenciador de conteúdos.

Percebendo a  necessidade do mercado, por volta do ano 2000, os desenvolvedores começaram a lançar gerenciadores (conhecidos também como CMS) de uso gratuíto, como o caso do Drupal (2000), WordPress (2003) e Joomla (2006), cada qual com um foco. Muitos usuários iniciantes reclamam do difícil aprendizado necessário para conseguir dominar tais ferramenta, em contra-partida, os desenvolvedores  odeiam a rigidez que enfrentam ao tentar modificar algo “além do básico”.

Em meados de 2007, a R3C foi contratada para produzir um site para uma imobiliária. Após uma grande pesquisa, chegamos a conclusão de que nenhum dos CMS encontrados (naquela época muita coisa ainda engatinhava nessa área) teriam a facilidade que gostariamos de passar ao cliente. Foi então que surgiu nosso “Sistema Administrativo”.

A maior lição com a produção do nosso primeiro CMS foi a de colocar o “poder” da atualização de um site nas mãos do cliente, com isso, nos focamos na ferramenta e o cliente no conteúdo.
Com novos pedidos de sites chegando, em 2008, nós da R3C produzimos uma versão “lite” do nosso próprio CMS, agora, batizado com o nome de 3Admin. Essa versão era simples e buscava definir a melhor estrutura para a construção de uma versão completa.

Versão “lite” devidamente testada, iniciamos a produção da versão “full”, ou, como chamamos, 3Admin v2.0. Foram feitas pesquisas em relação a melhor interface e otimização do banco de dados, tudo para deixar o 3Admin agradável e com boa performance. O resultado foi um CMS que pôde ser utilizado ao longo de 2 anos em todos os sites que produzimos, com boa aceitação dos clientes e uma facilidade de uso que evitou muitas dúvidas.

Com o CMS estável, foi então tomada a decisão (2011) de dar um passo adiante, utilizar um framework (CodeIgniter) para organizar mais ainda as coisas, trocar a interface para uma adaptável a tablets e smartphones e criar plugins para conexão com outras ferramentas (Email Marketing, Fórum, PagSeguro, Flash). O resultado, foi o 3Admin v3.0, um gerenciador ao qual nos orgulhamos de ter produzido, sendo utilizado desde os sites institucionais mais simples até complexos sites de compra coletiva.

Como o 3Admin v3.0 foi construído de forma modular, quando um cliente faz um pedido de uma nova funcionalidade, outros clientes podem recebê-la, diminuindo assim o tempo de desenvolvimento dos próximos sites e melhorando os já existentes. Esse processo se tornou tão vantajoso que nosso prazo diminuiu e a estabilidade da ferramenta aumentou.

Aprendemos tanto com essa tragetória que hoje podemos falar: Nosso foco é deixar as coisas mais simples, descomplicadas e personalizáveis. O cliente deve ter o controle do conteúdo, deixando a ferramenta por nossa conta. Estamos rumo ao 3Admin v4.0, subindo um nível a mais na velocidade de produção com o novo Construtor de Módulos e mantendo uma uniformidade entre todas as instalações do 3Admin com o Atualizador Automático. Dessa vez, queremos fazer um pouco diferente e perguntar a você, cliente ou futuro cliente: O que acha que um gerenciador deve essencialmente ter?